Luiz Domingos de Luna
Livro digital – Google
A Alma a divagar aflora
Nos umbrais do tempo
No galope do vento
Deixa o corpo vai embora
É assim uma existência
Matéria viva – corpo
Corpo matéria-morto
Alma sempre essência
Solo, palco iluminado
Ao refletor do tempo
Germinar o fermento
Mistério interrogado
Volatilidade urgente
Futuro, presente passado
De um mundo deixado
No elo da corrente
Preso corpo
Colado sente
Tempo presente
Futuro – morto
Alma sonhadora
A furar o infinito
Na mágica do grito
Beleza imorredoura
segunda-feira, 23 de maio de 2011
domingo, 1 de maio de 2011
O INFINITO.
Luiz Domingos de Luna
Livro digital – Google
O infinito não tem fim
Espiral de onda a girar
Espaço tempo a quebrar
Na busca vem a mim
Pulo da galáxia um grito
Gemido da imensidão
No oceano da imaginação
No mundo em conflito
A alma a vagar no ido
Corpo deixado no degrau
Vida vivida em umbral
De um paraíso perdido
Matéria sem gravidade
Não precisa existir
Vagar, voltar ou ir
Não tem uniformidade
É uma onda a girar
Por todo firmamento
Voando no pensamento
Uma historia a apagar
Do nada partícula nasce
De um mundo corroído
Inteligência de sabido
Uma existência em disfarce
Mistério engole o pensar
Numa interrogação
Vida presa no não
Dá para questionar ?
Ausência do presente
Presente da ausência
Uma vida sem essência
Imersa no meio da gente
Que o pensamento
Não sabe processar
A onda sempre a girar
Numa existência diferente
Alma parada no ar
Pingos de sentimentos
Chuva dobrada a vento
Nunca pode molhar
Estar no meio da gente
Nada a modificar
Uma ausência presente
Quem pode imaginar?
Livro digital – Google
O infinito não tem fim
Espiral de onda a girar
Espaço tempo a quebrar
Na busca vem a mim
Pulo da galáxia um grito
Gemido da imensidão
No oceano da imaginação
No mundo em conflito
A alma a vagar no ido
Corpo deixado no degrau
Vida vivida em umbral
De um paraíso perdido
Matéria sem gravidade
Não precisa existir
Vagar, voltar ou ir
Não tem uniformidade
É uma onda a girar
Por todo firmamento
Voando no pensamento
Uma historia a apagar
Do nada partícula nasce
De um mundo corroído
Inteligência de sabido
Uma existência em disfarce
Mistério engole o pensar
Numa interrogação
Vida presa no não
Dá para questionar ?
Ausência do presente
Presente da ausência
Uma vida sem essência
Imersa no meio da gente
Que o pensamento
Não sabe processar
A onda sempre a girar
Numa existência diferente
Alma parada no ar
Pingos de sentimentos
Chuva dobrada a vento
Nunca pode molhar
Estar no meio da gente
Nada a modificar
Uma ausência presente
Quem pode imaginar?
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